domingo, 24 de março de 2013


Mensageiro da Paz
(Pe. Héliton Marconi)

Vigário de cristo que vem em nome do senhor
Os jovens do mundo inteiro te acolhem com amor.
Concedei a todos nós a benção do bom pastor.
Seja bem vindo!
Bem vindo ao Brasil,
Mensageiro da Paz,
Francisco és tu
Pedro entre nós. 2x
Seja bem vindo!

sábado, 25 de fevereiro de 2012

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2012

«Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos
ao amor e às boas obras» (
Heb 10, 24)

Irmãos e irmãs!
A Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da » (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre actual sobre três aspectos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.
1. «Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.
O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e todavia são objecto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo actual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).
A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias. Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Prov 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.
O facto de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspecto da vida cristã que me parece esquecido: a correcção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Prov 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correcção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão. Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há-de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correcção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Prov 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais rectamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.
2. «Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.
O facto de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de a considerar na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a actual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correcção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.
Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo –, porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e omnipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a acção do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).
3. «Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.
Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efectivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Prov 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf.Ef 4, 13). É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.
Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua. Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre actual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).
Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica.
Vaticano, 3 de Novembro de 2011

BENEDICTUS PP. XVI

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Governo do Rio cria Comissão Especial para JMJ Rio2013


Mais um passo concreto para viabilizar em todas as instâncias a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) RIO2013 foi dado nesta quarta-feira, 5 de outubro, com a criação, pelo governo do estado do Rio de Janeiro, da Comissão Governamental Especial para organizar e coordenar nos trabalhos para a JMJ.
“Estamos disponíveis para contribuir com a Arquidiocese para que o Rio realize a maior Jornada Mundial da Juventude de todos os tempos”, disse Luiz Carlos Pugialli, coordenador da Comissão.

O decreto para a criação da comissão foi assinado pelo governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, durante solenidade no Palácio Guanabara.  
Participaram do evento o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, o vice-governador Luiz Fernando Pezão e o chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, além de coordenadores das diversas secretarias que farão parte da comissão e membros das comissões arquidiocesanas do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013.
“Com o ardente desejo de que o Rio de Janeiro e o Brasil vivam esse tempo como momento excepcional para a evangelização da juventude, o governo do estado do Rio de Janeiro convoca todas as secretarias e serviços públicos para facilitar e colaborar com o COL na organização da Jornada”, afirmou Luiz Carlos.

Em seu agradecimento, Dom Orani ressaltou o empenho e o comprometimento do governo em trabalhar junto à Arquidiocese do Rio para a realização da Jornada.
“Conto, sem dúvida, com o governo do estado naquilo que faz parte da sua realidade e também com as demais entidades desse estado, dessa cidade, para que possamos fazer uma bela Jornada, que não só acolha bem, mas que marque a nossa cidade, o nosso país, para o bem e para o futuro”, disse o arcebispo.

“Tenho certeza de que o Rio será um antes e outro depois da Jornada Mundial da Juventude. Não tenho dúvida que temos muito trabalho pela frente e que o evento será um grande sucesso”, disse o governador Sérgio Cabral.  A comissão especial será formada por 30 pessoas de diversas secretarias do Governo do Estado e trabalhará em conjunto com a Arquidiocese do Rio.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Papa escolhe tema para a jornada mundial das comunicações 2012



Nicole Melhado

Da Redação


Com a abundancia de estímulos nas redes de comunicação, qual o valor do silêncio? Pensando nisso, o PapaBento XVI escolheu justamente este tema para a próxima Jornada Mundial das Comunicações Sociais: “Silêncio e Palavra: caminho de evangelização”.

Para Bento XVI, “o silêncio não é apresentado simplesmente como uma forma de contraposição a uma sociedade caracterizada pelo fluxo constante e incontrolável da comunicação, bem como um necessário elemento de integração”, destaca o comunicado divulgado nesta quinta-feira, 29, pelo Boletim da Santa Sé.

.: NA ÍNTEGRA: Comunicado sobre o tema da Jornada Mundial das Comunicações 2012

O comunicado da Santa Sé salienta que o silêncio, de fato, favorece a dimensão do discernimento e do aprofundamento e pode ser visto como um primeiro acolhimento da Palavra.

“Não há dualidade, então, mas a complementaridade das duas funções que, em seu equilíbrio, aumenta o valor da comunicação e torna-a um elemento indispensável no serviço da nova evangelização”, afirma a Santa Sé.

O tema escolhido para a Jornada Mundial das Comunicações Sociais 2012 vem ao encontro do desejo do Santo Padre de sintonizar este com o tema do Sínodo dos Bispos que terá como tema “A nova evangelização para a transmissão da Fé cristã”.

A Jornada Mundial das Comunicações Sociais, a única jornada mundial estabelecida pelo Concílio Vaticano II (Inter Mirifica, 1963), celebrada em muitos países, com recomendações dos bispos, em 2012 acontecerá no dia 20 de maio, domingo precedente ao Pentecostes.

A mensagem do Santo Padre para a Jornada Mundial das Comunicações Sociais será publicada, como já acontece tradicionalmente, no dia 24 de janeiro, dia em que a Igreja recorda São Francisco de Sales, padroeiro dos jo
rnalistas. 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Arquidiocese do Rio lança concurso da logomarca e Inaugura sede da JMJ-2013


Na tarde desta terça-feira, 27, foi inaugurada a sede do Comitê Organizacional Local da Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro (JMJ-2013) localizada no 7º andar do Edifício João Paulo II, na Glória.
A bênção das instalações foi feita pelo arcebispo do Rio, dom Orani João Tempesta, e contou com a presença de bispos, vigários episcopais, presbíteros, religiosos, cristãos leigos, jovens e jornalistas.

Durante o evento, foi lançado o regulamento do concurso da logomarca da jornada, que estará disponível no site oficial da JMJ Rio 2013 (rio2013.com). As inscrições poderão ser feitas até o dia 22 de outubro, e no dia 3 de dezembro será feito o anúncio oficial da logomarca escolhida.
“Pessoas do mundo inteiro poderão enviar as suas inspirações e ideias, e uma comissão julgadora vai escolher as melhores sugestões, que serão enviadas para o Pontifício Conselho dos Leigos, que fará a escolha final. Posteriormente, também será lançado o concurso para a letra e a música do hino da jornada”, afirmou dom Orani.

O arcebispo do Rio também pediu que todos intensifiquem as orações na intenção da JMJ Rio 2013. “Pedimos a Deus que aqueles que vão trabalhar aqui e que terão a responsabilidade de levar adiante essa missão sejam cada vez mais cheios da graça de Deus para que, vivenciando a experiência cristã, possam anunciar o Cristo Ressuscitado a todas as pessoas, de maneira especial, aos jovens que aqui estarão. Peço que todos os funcionários, especialmente os que vão trabalhar neste andar, rezem a oração do Espírito Santo, na chegada e na saída, e o Ângelus ao meio-dia”, afirmou.
Lembrando São Vicente de Paulo, celebrado pela Igreja no dia 27 de setembro, e o jovem universitário Antonio Frederico Ozanam, que fundou as conferências vicentinas, dom Orani ressaltou a importância do trabalho que deve ser realizado na jornada. “Hoje é um dia simbólico para nós, porque São Vicente sempre trabalhou pelos pobres, pelas missões e também pela formação do clero. E esse é o rumo que a providência nos coloca para vivermos. Esperamos que a nossa juventude, inspirada nesses exemplos de santidade, possa vivenciar a missão e testemunhar Jesus Cristo, Nosso Senhor”, disse.
O bispo auxiliar e animador do Setor Juventude, dom Antonio Augusto Dias Duarte, também destacou a importância da unidade no trabalho missionário. “Precisamos dar passos para a unidade e comunhão entre as pessoas. Porque, além de um trabalho profissional feito com seriedade, a Igreja procura uma só coisa: unir as pessoas com Deus e entre si. Temos a expectativa que a Jornada Mundial da Juventude em 2013 será um impulso grande para a Igreja no Brasil e em todo mundo”, incentivou.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Show em Serrinha dos Pintos-RN

Sábado, dia 17 de setembro, estive na cidade de Nova Cruz-RN. Apresentei meu novo show de evangelização 'A fé em canções". Meu show antecedeu o show de Rosa de Saron. Agradeço de coração o convite e a acolhida tive nesta cidade. Ontem, 19 de setembro, foi a vez da cidade de Serrinhas dos Pintos-RN, próxima a cidade de Martins. Foi um momento muito especial. Houve o encerramento da festa de Nossa Senhora da Salette. Logo após, apresentei o show 'A fé em canções".

segunda-feira, 19 de setembro de 2011